Segundo Hiran Silveira, diretor de teledramaturgia da rede, cada capítulo está orçado em R$ 400 mil. Serão 200 capítulos _”ou mais”.
A novela entrará no ar com duas cotas de patrocínio já vendidas, para Unilever e Colgate. Cada cota sai por R$ 94 milhões na tabela (sem considerar descontos e comissões de agências).
A expectativa da Record é a de que Vidas em Jogo alcance médias em São Paulo entre 15 e 20 pontos. De acordo com Silveira, não há uma meta de audiência, mas essa seria uma margem “confortável”.
A trama principal de Vidas em Jogo unirá dez personagens. Eles são pobres e ganham R$ 200 milhões em uma loteria. Da noite para o dia, tornam-se milionários. E encaram novos problemas.
A história foi inspirada em um fato da vida de Cristianne Fridman. Em 1984, seu pai, Manoel Ferreira Pinto, então com 55 anos, morreu em uma casa lotérica no Rio de Janeiro.
Quando chegou à lotérica, Christiane se deparou com um tumulto provocado por pessoas a procurar pelo bilhete que seu pai carregava. O bilhete, ao contrário do que pensara (e espalhara) uma funcionária da lotérica, não estava premiado.
“Quando vejo reportagem na televisão, de pessoas fazendo filas para jogar na loteria, me bate aquela situação de 1984″, conta Cristianne. Daí, surgiu a ideia de escrever uma novela sobre “o poder do dinheiro”: “O grande jogo é depois que as pessoas ganham na loteria”, diz.
Em Vidas em Jogo, os ganhadores do bolão terão que cumprir determinadas missões para receberem metade do prêmio. E alguns serão assassinados.
Estão no elenco Beth Goulart, Denise Del Vecchio, Simone Spoladore, Silvio Guindane, Guilherme Berenguer, Julianne Trevisol, Lucinha Lins, Betty Lago, Amandha Lee, Ricardo Petraglia, Sandro Rocha, Thaís Fersoza, Leonardo Vieira, Marcos Pitombo, entre outros atores.
Daniel Castro
Nenhum comentário:
Postar um comentário