segunda-feira, 20 de junho de 2011

Na próxima edição do Vitrine, o apresentador Cunha Jr. mostra os bastidores do novo jornal do SBT

Foto: Divulgação
Vivendo o personagem Zóio Furado, na novela Cordel Encantado (Rede Globo), e Michael, um professor de dança, na peça Seis aulas de dança em seis semanas, o ator Tuca Andrada desfiou um protesto bem humorado contra o culto às celebridades, no Vitrine  da TV Cultura. O programa vai ao ar nesta terça-feira (21/6), às 20h40.


No bate-papo informal com o apresentador Cunha Jr., Tuca diz odiar a palavra celebridade. “Odeio que me chame de celebridade”, completa. E ainda dá um cutucão em muitos artistas. “A gente (ator) é pobre. Essa coisa de ser fotografado à beira da piscina não existe.”

O ator também explica a escolha da profissão. “Quando você quer ser artista de verdade, pode chegar Deus e dizer pra você: desista, você não desiste. É maior que você, é vital”. Apesar disso, Tuca acredita que o poder do autor é maior do que o do ator. “Eu tenho certeza que na novela o que segura é o autor. Você pode ter um grande ator, se não tiver um grande texto, ele não segura“.

Cunha Jr. ainda acompanha uma reunião de pauta e o fechamento do novo jornal do SBT, oSBT Brasil. Para driblar a concorrência, o jornalístico, que foi reformulado, apresenta agora matérias comportamentais.

Em primeira mão, o Vitrine traz depoimentos coletados para o documentário Resistir é preciso, projeto do Instituto Vladimir Herzog que resgata os anos de luta pela liberdade de expressão no Brasil.

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