Após muita polêmica, o SBT conseguiu nesta quarta (11) junto à Justiça de SP a cassação da liminar que impedia a emissora de usar o nome "Se Ela Dança, Eu Danço".
Com a decisão, o canal deve exibir a grande final da segunda temporada do reality na noite de hoje sem qualquer tipo de censura.
De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, a Justiça aceitou a defesa apresentada pelo SBT, de que a expressão é de domínio público. Além disso, também apontou que a quantia exigida no proceso era abusiva.
Com a reviravolta, a emissora pretende lançar a terceira temporada do programa em julho.
No dia 15 de dezembro, MC Leozinho conseguiu uma liminar proibindo a emissora de exibir o reality show de dança, já que a atração tem o mesmo nome do refrão de seu maior sucesso.
O advogado do cantor, Sydney Sanches, disse que se o SBT não cumprisse a decisão, teria que pagar uma multa de R$ 500 mil a cada veiculação.
Na semana seguinte, a emissora exibiu o "Se Ela Dança, Eu Danço" com o título censurado. No início do programa, foi exibido um editorial apresentado por Lígia Mendes sobre a sentença judicial.
"O SBT está temporariamente impedido de usar a expressão ’Se Ela Dança, Eu Danço’ e em respeito a você telespectador pedimos desculpas pelas eventuais mudanças de cenário, grafismo, áudio e na abertura do programa", disse Lígia.
Durante o programa, o logotipo apareceu invertido no cenário e, quando os apresentadores e jurados citavam o nome "Se Ela Dança, eu Danço", um apito era soado.
Nesta segunda (9), o caso ganhou desdobramentos na Justiça.
Segundo informações da assessoria de MC Leozinho, a 15ª Vara Civil do Rio de Janeiro determinou o bloqueio de R$ 1,5 milhão na conta bancária do SBT e aumentou a multa de R$ 500 mil para R$ 5 milhões por programa exibido, já que o canal teria descumprido a decisão judicial de tirar do ar o nome "Se Ela Danço, Eu Danço”, que de acordo com os advogados foi criação de Leozinho.
Com a decisão, o canal deve exibir a grande final da segunda temporada do reality na noite de hoje sem qualquer tipo de censura.
De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, a Justiça aceitou a defesa apresentada pelo SBT, de que a expressão é de domínio público. Além disso, também apontou que a quantia exigida no proceso era abusiva.
Com a reviravolta, a emissora pretende lançar a terceira temporada do programa em julho.
No dia 15 de dezembro, MC Leozinho conseguiu uma liminar proibindo a emissora de exibir o reality show de dança, já que a atração tem o mesmo nome do refrão de seu maior sucesso.
O advogado do cantor, Sydney Sanches, disse que se o SBT não cumprisse a decisão, teria que pagar uma multa de R$ 500 mil a cada veiculação.
Na semana seguinte, a emissora exibiu o "Se Ela Dança, Eu Danço" com o título censurado. No início do programa, foi exibido um editorial apresentado por Lígia Mendes sobre a sentença judicial.
"O SBT está temporariamente impedido de usar a expressão ’Se Ela Dança, Eu Danço’ e em respeito a você telespectador pedimos desculpas pelas eventuais mudanças de cenário, grafismo, áudio e na abertura do programa", disse Lígia.
Durante o programa, o logotipo apareceu invertido no cenário e, quando os apresentadores e jurados citavam o nome "Se Ela Dança, eu Danço", um apito era soado.
Nesta segunda (9), o caso ganhou desdobramentos na Justiça.
Segundo informações da assessoria de MC Leozinho, a 15ª Vara Civil do Rio de Janeiro determinou o bloqueio de R$ 1,5 milhão na conta bancária do SBT e aumentou a multa de R$ 500 mil para R$ 5 milhões por programa exibido, já que o canal teria descumprido a decisão judicial de tirar do ar o nome "Se Ela Danço, Eu Danço”, que de acordo com os advogados foi criação de Leozinho.
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