Nesta semana, a Justiça negou a tentativa de José Luiz Datena em barrar a penhora de seus bens, pedida pela Record.
A ação se refere à uma multa de R$ 30 milhões por ele ter deixado a emissora menos de dois meses depois de ter chegado da Band.
Em audiência que aconteceu na terça-feira (31) em São Paulo, o jornalista foi informado de que os embargadores julgaram improcedente a tentativa de barrar o processo do canal.
De acordo com José Diogo Bastos Neto, advogado de Datena, quando ele voltou à Record em julho de 2011, o apresentador assinou uma confissão de dívida referente à 2003, que não seria cobrado caso ele cumprisse seu novo contrato até o fim.
Porém, menos de dois meses depois ele voltou para a Band, alegando que a rede de Edir Macedo deixou de cumprir garantias estabelecidas no contrato “por uma série de fatores”, como censura.
“A cobrança é indevida. Ele deveria sanar a dívida caso tivesse saído injustificadamente, o que não aconteceu”, disse o advogado ao jornal "Agora São Paulo".
Agora, eles esperam a publicação oficial do resultado do julgamento para recorrer. “Aguardamos a publicação para analisar que caminho vamos percorrer. Se preciso, levaremos essa ação até o STJ (Supremo Tribunal de Justiça), declarou.
Procurada, a Record não quis comentar o assunto.
A ação se refere à uma multa de R$ 30 milhões por ele ter deixado a emissora menos de dois meses depois de ter chegado da Band.
Em audiência que aconteceu na terça-feira (31) em São Paulo, o jornalista foi informado de que os embargadores julgaram improcedente a tentativa de barrar o processo do canal.
De acordo com José Diogo Bastos Neto, advogado de Datena, quando ele voltou à Record em julho de 2011, o apresentador assinou uma confissão de dívida referente à 2003, que não seria cobrado caso ele cumprisse seu novo contrato até o fim.
Porém, menos de dois meses depois ele voltou para a Band, alegando que a rede de Edir Macedo deixou de cumprir garantias estabelecidas no contrato “por uma série de fatores”, como censura.
“A cobrança é indevida. Ele deveria sanar a dívida caso tivesse saído injustificadamente, o que não aconteceu”, disse o advogado ao jornal "Agora São Paulo".
Agora, eles esperam a publicação oficial do resultado do julgamento para recorrer. “Aguardamos a publicação para analisar que caminho vamos percorrer. Se preciso, levaremos essa ação até o STJ (Supremo Tribunal de Justiça), declarou.
Procurada, a Record não quis comentar o assunto.
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