quarta-feira, 3 de julho de 2013

Alexandre Raposo deixa a presidência da Record


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Luis Claudio Costa é o novo Presidente da Record


Dois dias após a queda de Honorilton Gonçalves da Record, mais uma importante baixa ocorreu na emissora. Trata-se da destituição do presidente Alexandre Raposo, a qual vinha sendo cotada há algumas semanas nos bastidores do canal.
 
Alexandre Raposo deixa a Record após oito anos. Com passagens pela TV Itapoan/Record Bahia e Record Rio, ele chegou à presidência da rede no ano de 2005 em substituição a Denis Munhoz. 
 
Durante a gestão de Raposo, o RecNov foi adquirido e os investimentos da emissora nas áreas de jornalismo, esporte e dramaturgia foram intensificados. A Record News, o R7, a aquisição dos Jogos Pan Americanos de 2007, 2011, 2015 e 2019, bem como as Olimpíadas de 2012 e 2016 foram alguns dos acontecimentos que marcaram a sua gestão.
 
Novo presidente:
 
A presidência da Record agora será ocupada por Luiz Cláudio Costa, que veio da filial de Brasília após passagem pelo Rio Grande do Sul, onde chefiou o jornal "Correio do Povo", adquirido pela Record em 2007.
 
A escolha do nome de Costa surpreendeu a muitos, afinal cogitava-se na escolha de Douglas Tavolaro, que é vice-presidente de jornalismo. Tavolaro era bem cotado pois, além do prestígio e da alta audiência dos noticiários da Record, também foi biógrafo de Edir Macedo.
 
Apesar de bons feitos à frente da Record de Brasília, Luiz Cláudio Costa deixa a emissora local em um estado que não é dos melhores. 
 
O carro-chefe "Balanço Geral" perdeu praticamente 60% de sua audiência nestes últimos meses e, de uma vice-liderança confortável e com constantes disputas pelo primeiro lugar com a Globo, caiu para a terceira colocação e com frequentes passagens pela quarta. A equipe de Costa não teve êxito em frear o crescimento e a consolidação do "SBT Brasília", de Neila Medeiros, e nem do "DF Alerta", de Fred Linhares.
 
Também não é das melhores a situação do "DF no Ar" e "DF Record", os quais também perderam força. O "DF Record" tem uma situação menos crítica, afinal seu desempenho tem mais interferência  da grade nacional da Record, a qual perdeu força com o fim do primeiro horário de novelas.
 
Outros projetos que a filial tinha também não foram à frente. A versão local do "Hoje em Dia", por exemplo, foi adiada por diversas vezes até a matriz paulista vetar o formato. A edição local do "Cidade Alerta", que já existe em praças como Rio de Janeiro, Fortaleza, Florianópolis, Vitória e Salvador também não foi aceita por sua gestão.

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