A Record está executando ao longo desta segunda-feira (03) a mais intensa etapa de demissões em massa desde a inauguração do RecNov, em 2005.
Depois de dispensar cerca de 110 profissionais no começo de maio, quando as gravações de "Balacobaco" e "José do Egito" chegaram ao fim, desta vez os cortes serão muito mais severos.
Cogita-se que cerca de 400 profissionais estão perdendo o emprego ao longo do dia de hoje.
Os desligamentos estão ocorrendo nos mais diversos setores. Produtores, cenógrafos, maquiadores e especialistas em arte, todos contratados pela CLT, estão sendo chamados ao departamento de Recursos Humanos e posteriormente levados até a saída da sede da emissora, que é localizada na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Rumores indicam que até mesmo um estúdio foi separado para agilizar os trâmites do departamento de RH.
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